terça-feira, março 13, 2012

O que é B2B, B2C, C2C e o que isso tem a ver com mídias sociais?

De forma simples, B2B, B2C e C2C são nomenclaturas para definir se o tipo de comércio de uma empresa. Em tradução livre podemos considerar o seguinte: B2B (business to business) empresa para empresa; B2C (business to consumer) empresa para consumidor e C2C (consumer to consumer) consumidor para consumidor.
Vamos ver as aplicações e exemplos de redes e mídias sociais que utilizam esses conceitos de comércio e entender um pouco melhor como funciona na prática.

computadores e o b2b O que é B2B, B2C, C2C e o que isso tem a ver com mídias sociais?

B2B nas mídias sociais:

Existem algumas redes sociais  focadas em B2B, mas as empresas podem utilizar ferramentas “tradicionais” da web como o Twitter  ou um blog com a estratégia B2B.
Mídias Sociais desse grupo tendem a ser voltadas ao relacionamento entre as empresas com o objetivo de abrir espaço para novas parcerias, novos fornecedores, etc.
Atualmente no Brasil temos um grande exemplo de rede social b2b, o Empreendemia . Uma rede social de “troca de cartões de visita” focada na procura de fornecedores e empresas em segmentos específicos.

B2C nas mídias sociais:

estratégia mais comum de b2c é o uso de mídias sociais como blogs ou algumas outras com o objetivo de relacionamento com o consumidor final.
Estão crescendo o número de blogs corporativos e cada vez há melhores exemplos do uso desta estratégia disponíveis no mercado.
Já trouxemos aqui através de uma análise de case o blog Pensando Grande, da Microsoft Brasil, um bom exemplo do uso desta mídia social para b2c. Você pode conferir este texto através do link: (Como fazer um blog corporativo?)
Você também pode ver mais informações sobre blogs corporativos através desta tag: blogs corporativos

C2C nas mídias sociais:

O uso das mídias e redes sociais para o c2c pode se dar através de várias formas. O melhor exemplo para ilustrar uma mídia social que utiliza está estratégia podemos lembrar-nos dos sites de leilões, como Mercado Livre e Ebay, onde os usuários são vendedores e compradores ao mesmo tempo e a empresa participa apenas no processo de ajudar/facilitar e intermediar as transações.


Tá aqui : http://www.midiatismo.com.br/o-marketing-digital/o-que-e-b2b-b2c-c2c-e-o-que-isso-tem-a-ver-com-midias-sociais#ixzz1oyyyKp3V

segunda-feira, março 12, 2012

Os países e sua logo

A Cidade dos Logos andou colecionando marcas de diversos países ao redor do mundo e resolveu disponibilizar um painel com tudo que encontrou.
Marcas que representam países provavelmente são uns dos maiores desafios no design de identidade visual. Um logo de um país deve representar dezenas de aspectos culturais e geográficos, mas o principal objetivo desses logos é representar esses aspectos para as pessoas que não são do país representado. Isso porque essas marcas são usadas nos departamentos de turismo dos respectivos países.
Cada país tem sua maneira de incentivar o turismo e grande parte deles usam esses símbolos como parte desse incentivo. Símbolos, cores, formas e tipografias são elementos que podem se combinar e criar uma identidade forte para um país.
Muitos dos países aqui representados preferem fugir de um ícone específico e para não comprometer, acabam apelando para o uso de elementos da própria bandeira ou símbolos abstratos.
Podemos notar que um elemento muito presente nesses logos é o traço à mão, tanto no desenho de ícones quanto na escrita dos nomes.


Tá aqui : napsecomunicação

É imprescindível que as organizações pensem sua comunicação a partir do social


Fabíola Pinheiro, do Facebook no Brasil



A ideia é fazer com que a empresa entenda em que momento sua marca pode ser social e gerar interação. Porque todas são, basta saber explorar", ensinou Fabíola Pinheiro, a nova Global Marketing Solutions Manager do Facebook no Brasil, durante o debate MISTO, realizado no dia 8 de março. A agência de mídias sociais Ideia s/a e a ESPM-RJ, promotoras do evento, convidaram a profissional para esclarecer dúvidas sobre a rede social criada por Mark Zuckerberg. 

Para Fabíola, é imprescindível que as organizações pensem sua comunicação a partir do social. "Não há mais como ignorar isso. É necessário pensar sua estratégia lembrando que a pessoas vão falar, comentar e compartilhar informações sobre a marca. Elas hoje estão conectadas e as empresas precisam estar preparadas para lidar com essa situação, tanto para o bem quanto para o mal, e tentar explorá-la da melhor forma possível." 

Fabíola relembrou como era feita a comunicação on-line no início da internet, destacando o perfil mais reservado das pessoas que não costumavam usar fotos e nomes reais. "Isso não existe mais. Nas redes sociais em geral, as pessoas se expõem ao máximo e conseguimos saber detalhes de suas vidas", reforça. Para ela, uma grande ferramenta para as organizações já que é possível saber exatamente com quem se está falando. 

"Você não está mais lidando com um público A/B, de 15 a 20 anos, que mora no Rio de Janeiro. Agora está se comunicando com um público de forma específica: que é casado ou solteiro, que gosta de comer em um determinado lugar, que mora naquele bairro, frequenta tal shopping. Estamos falando de um poder de target individualizado jamais visto", ressalta. 

Para a gerente, o diferencial das redes sociais está justamente na possibilidade de realizar uma ação pontual, que exigirá uma rápida resposta. "Não temos mais uma empresa falando de um produto. Quando você atua no social, precisa estar preparado para o retorno. A ação gera uma conversa, um diálogo. Um post no Facebook pode gerar inúmeros comentários e é necessário respondê-los. O poder está muito mais nas mãos do consumidor", afirma.  

A rede social promoveu uma mudança de paradigmas, embora ainda seja comparada a outros players. De acordo com Fabíola, as empresas não devem pensar apenas na questão do alcance, em acumular cliques, mas em promover uma conversa, uma relação eficiente com seu cliente. "Em reuniões ainda ouvimos: 'Queremos ter um milhão de fãs, esse é o objetivo da campanha'. Mas a ideia não é essa. O importante é o que se faz com esse um milhão de fãs, a relação que você estabelece com eles. Porque você pode ter esse número e ninguém falando bem da sua marca. Mas ter 200 mil fazendo propaganda, engajando, repassando para os amigos e fazendo esse número crescer organicamente. As conexões geradas é que vão definir o sucesso ou fracasso dentro do Facebook", explica.  

O Facebook conquistou o status de líder no Brasil ainda em 2011, marca antes ocupada pelo Orkut, e os números surpreendem. Segundo Fabíola, o país está entre os mais sociais do mundo, com uma média de amigos por pessoa muito superior a mundial. "Enquanto o brasileiro possui uma média de 206 amigos, na marca global, chega a 120". 

A rede social também é considerada o maior banco de fotos do mundo, registrando uma marca de 250 milhões de uploads por dia e, segundo Fabíola, um dos motivos desse volume está associado a um fator simples: o botão de tag, por meio do qual é feita a marcação das pessoas nas fotos. "Essa marcação transforma a ação em algo social, e é isso que as pessoas querem." 

Fabíola também deu dicas e tirou dúvidas sobre produtos hoje oferecidos a empresas para fazer publicidade na rede social e apresentou cases de sucesso de marcas de pequeno e grande porte (como o da Nike). "O Facebook pode ser um grande canal para a empresa, pois quando ela responde um post, mesmo negativo, pode reverter a situação e transformar o crítico em um defensor da marca. Um cliente nosso diz que a empresa que tem medo de entrar nas mídias sociais, por achar que será criticada, tem de entender que, provavelmente, já estão lá falando sobre seus serviços ou produtos. A diferença é que a companhia não está se dando a oportunidade de lidar com a situação."

Confira algumas estatísticas do Facebook:Números mundiais

- Em dezembro de 2011, o Facebook tinha 845 milhões de pessoas conectadas no mundo (se fosse um país, seria o maior do mundo);
- 425 milhões acessam por meio de dispositivos móveis;
- 2 bilhões de posts/dia;
- 500 milhões de users fazem login diariamente;
- 250 milhões de uploads/ dia, sendo o maior banco de fotos do mundo;
- 120 amigos é a média (global) por usuário.

Números no Brasil
- Em dezembro de 2011, o Brasil tinha 37 milhões de usuários;
- 12 milhões acessam por meio de dispositivos móveis;
- 51% dos users acessam todos os dias;
- 206 amigos é a média por usuário;
- 460 milhões de histórias geradas por mês (qualquer tipo de interação seja um like, um post etc.);
- 2 milhões de check ins;
- 1,6 bilhão de comentário ao mês. 

quarta-feira, março 07, 2012

Fátima Bernardes Publicitária ?



  Não é isso que você está pensando, o escritor deste texto irá nos explicar o porquê deste título.

  Estava na última fileira de cadeiras, a uns 40 metros de distância, mas, nem de longe, aquela luzinha no palco se parecia com a Fátima Bernardes que conheço. A jornalista que por 13 anos esbanjou seriedade à frente do Jornal Nacional vestiu-se quase como uma executiva comercial. Na festa da Globo, realizada nessa segunda-feira, em São Paulo, ninguém vendeu tanto quanto ela.
 Fátima abriu seu discurso citando Franklin Roosevelt, o presidente norte-americano que enfrentou Hitler ao lado dos soviéticos e ingleses. "Se não fosse político, gostaria de ser publicitário", parafraseou ela para enaltecer e homenagear os grandes da propaganda que lá estavam, entre eles Roberto Justus, Sergio Valente, Orlando Marques, Hugo Rodrigues e Luiz Lara.
     Elogios à emissora não faltaram, obviamente. "Audiência não é uma obsessão para nós", "fazemos jornalismo pensando apenas no público" e "temos qualidade artística, rigor editorial e credibilidade" foram frases de efeito. Assim como a criação, o criador também foi lembrado. Da boca de Fátima o público soube que Roberto Marinho atribuía o sucesso de seu grupo a dois fatores principais: à publicidade, e suas agências, e ao jornaleiro, fiel vendedor e companheiro de bancas.
    Outro publicitário foi parafraseado na noite passada. Jerry Della Femina, famoso na década de 1960, brincou certa vez ao dizer que "a propaganda é a coisa mais divertida para você fazer enquanto ainda estiver... vestido". Fátima citou a frase com propriedade, ainda que ela mesma não trabalhe com propaganda. Ficou evidente o quanto ela quer agradar a classe com quem, pelo menos por profissão, não tinha contato direto até agora. Até agora.
    Há três meses ela enche o Brasil de curiosidade sobre seu novo programa, que só virá na metade do ano. Especula-se que a apresentadora atuará em ações de merchandising na nova atração, aos poucos, para não chocar o público acostumado com sua figura jornalística. Isso explica o discurso, oras. Afinal, conforme disse o próprio diretor-geral da Globo, Octávio Florisbal, este é o sonho de Fátima há 4 anos. E não é bom brincar com coisa séria.
Por Marcelo Gripa

Tá aqui Adnews